jueves, 1 de julio de 2010

O QUÊ QUE OS COLETIVOS NO BRASIL TÊM?

"Aleatoriedade, humor e reflexões a respeito da vida cotidiana e suas singularidades: talvez esses sejam pontos chaves do Grupo de Interferência Ambiental - GIA, coletivo artístico que foge a qualquer tentativa de definição." Assim se "define" o grupo GIA. O grupo é formado por artistas visuais, designers, arte-educadores e (às vezes) músicos que têm em comum, além da amizade, uma admiração pelas linguagens artísticas contemporâneas e sua pluralidade, mais especificamente àquelas relacionadas à arte e ao espaço público.

O outro coletivo seria "A Frente 3" que através da transdisciplinariedade de seus componentes busca realizar uma pesquisa e ação direta sobre o racismo. Dessa mistura surge uma nova linguagem, a qual contextualiza e fragmenta essa informação chegando ao público através dos meios de comunicação. Estas ações provocam uma reflexão por meio de uma forma inovadora das questões raciais vivenciadas.

O que esses dois coletivos têm em comum é suas propostas dentro da cultura visual, cultura livre, processos coletivos e social artworks.

Abaixo publicamos a entrevista que ambos coletivos deram em Barcelona para o projeto DESisla.



O seguinte projeto que gostaríamos de fazer referência é o "Intercâmbios", cuja idéia é pesquisar os circuitos de arte de América Latina e por seguinte realizar redes entre o Brasil e estes países. Finalmente catalogando essas produções que se deram a partir do ano 2000 e daí transformá- la numa base de dados virtual. A proponente do projeto é Beatriz Lemos, historiadora da arte e curadora do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

Confira sua entrevista no
blog DESislas e veja o que acontece no Brasil e ás vezes não sabemos...

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