martes, 20 de julio de 2010

FÁBRICA DE CRIAÇÃO, UMA CONVERGÊNCIA DE LINGUAGENS A FAVOR DA INOVAÇÃO



As fábricas de criação vem representando um novo formato de equipamentos, cujas quais se baseian pelo seu caratér público, , ou seja, ser um espaço democrático de produção artistico- cultural que inclua a comunidade do entorno e que ofereça um suporte para artistas e agentes culturais para experimentar novas linguagens da criação. Essa idéia de equipamentos culturais, cuja tendência vem crescendo em Barcelona e muitas outras cidades européias, busca fomentar basicamente a inovação, através das novas ferramentas tecnológicas e gerar um valor a esta produção dentro do território que abarca.. As Fábricas de criação surge com uns pilares bastantes definidos
  • ser um espaço que favoreça a hibridação de linguagens, pois dada a configuração desses tipos de equipamentos se propicia o intercâmbio entre diferentes artistas e agentes;
  • ser um ambiente que estimule a experimentação, com esta proposta se busca novos formatos na criação artística- cultural, o que favorece a inovação como referencial, consignando com as novas têndencias;
  • ser uma produção que não se base em cuantificar e que esteja orientada somente pela lei de mercado, ou seja, este tipo de equipamento se caracteriza pela sua intagibilidade, cuja idéia reforça ainda mais os conceitos de experimentalismo e inovação.

O espaço físico de estes tipos de equipamneto também apresentam características peculiares, dado os seguinetes aspectos:
  • flexibilidade no aspecto físico do espaço, onde se pode criar diferentes tipos de intervenções e de mistura de linguagens;
  • modelo de gestão, pois a proposta é oferecer um lugar para os novos criadores, sendo um referencial dentro do território para os profissionais emergentes.

Finalizando, o caratér diferencial e inovador de estes equipamentos é a possibilidade de criar um elo entre as diferentes etapas do processo artístico, ou seja, desde fomentar a criação, passando pela produção, difusão e inclusive favorecendo muitas vezes a distribuição desses novos produtos. Esse enfoque na distribuição no planos estratégicos desses espaços é fundamental para consolidar seu caratér inovador, pois viabilizar o trabalho artístico- cultural é o que diferencia e lhe aporta um sentido transformador.

Essa proposta que que vem promovendo um interessante câmbio em cidades como Barcelona, também vem redimensionado o espaço público e o patrimônio, pois essas antigas fábricas em estado de desuso vem sendo dinamizadas como espaços de criação, resignificando esses liugares e provocando um impacto positivo nessas localidades.

jueves, 1 de julio de 2010

O QUÊ QUE OS COLETIVOS NO BRASIL TÊM?

"Aleatoriedade, humor e reflexões a respeito da vida cotidiana e suas singularidades: talvez esses sejam pontos chaves do Grupo de Interferência Ambiental - GIA, coletivo artístico que foge a qualquer tentativa de definição." Assim se "define" o grupo GIA. O grupo é formado por artistas visuais, designers, arte-educadores e (às vezes) músicos que têm em comum, além da amizade, uma admiração pelas linguagens artísticas contemporâneas e sua pluralidade, mais especificamente àquelas relacionadas à arte e ao espaço público.

O outro coletivo seria "A Frente 3" que através da transdisciplinariedade de seus componentes busca realizar uma pesquisa e ação direta sobre o racismo. Dessa mistura surge uma nova linguagem, a qual contextualiza e fragmenta essa informação chegando ao público através dos meios de comunicação. Estas ações provocam uma reflexão por meio de uma forma inovadora das questões raciais vivenciadas.

O que esses dois coletivos têm em comum é suas propostas dentro da cultura visual, cultura livre, processos coletivos e social artworks.

Abaixo publicamos a entrevista que ambos coletivos deram em Barcelona para o projeto DESisla.



O seguinte projeto que gostaríamos de fazer referência é o "Intercâmbios", cuja idéia é pesquisar os circuitos de arte de América Latina e por seguinte realizar redes entre o Brasil e estes países. Finalmente catalogando essas produções que se deram a partir do ano 2000 e daí transformá- la numa base de dados virtual. A proponente do projeto é Beatriz Lemos, historiadora da arte e curadora do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

Confira sua entrevista no
blog DESislas e veja o que acontece no Brasil e ás vezes não sabemos...

lunes, 21 de junio de 2010

INOVAÇÃO OU NOVIDADE, QUE CULTURA CRIAMOS?

Depois de debater diferentes temas como a importância das redes sociais nas instituições culturais; a inovação tecnológica na música, com a interatividade do Reactable; a escola 2.0 e outros assuntos afins. Uma pergunta encontrei no meio dessa miscelânea: o que realmente é inovação? Como esse conceito se confunde com as novidades produzidas pelo mercado do entretenimento?

A nível de situarmos nesses conceitos buscamos nos apoiar nas análises realizadas sobre o tema que se encontra no
Manual de Oslo, cujo objetivo é desenvolver uma pesquisa no âmbito da ciência e da tecnologia. Por tanto se distinguiu três tipologias de inovação:

Inovação de um produto: melhora das características técnicas de um serviço ou produto ou quanto ao uso destinado. Incluindo uma melhora significativa das características técnicas, dos componentes e dos materiais, da informática integrada, da facilidade de uso ou outras características funcionais;

Inovação de processo: é a introdução de um sistema novo ou significativamente melhorado de produção e distribuição, implicando câmbios significativos nas técnicas, os materiais e/ou os programas informáticos;

Inovação de Mercadotecnia:
é a aplicação de um novo método de comercialização que implica mudanças significativas do disenho ou a imagem de um produto, seu posicionamento, sua promoção ou sua tarificação;

Inovação de Organização:
é a introdução de um novo método organizativo, a organização do lugar de trabalho ou nas relações exteriores da empresa.

Com este conjunto de idéias podemos fazer um contraste entre uma inovação com base numa produção científica- tecnológica e seu término numa esfera mais dirigida a cultura. Citando Igor Calzadas, pesquisador na área de inovação cultural e sociólogo, sua reflexão é a seguinte:
“a cultura deve ser uma ferramenta para incentivar a inovação. A criatividade é um meio para a inovação e a inovação é o resultado de um processo que se pode dar, mas o que se deve cultivar e gestionar é a criatividade”. Baseado neste estudo mais voltado para a situação no setor da cultura podemos compreender de uma melhor maneira os processos criativos e distinguir entre um produto inovador ou somente mais uma novidade lançada na avalanche do mercado. Então, designamos desta forma as três vertentes obtidas: cultura da inovação, inovação cultural, cultura inovadora.


Cultura da inovação: seu caráter é instrumental, ou seja, busca propiciar câmbios sociais, culturais e fomentar o crescimento econômico por definitiva. Bons exemplos nesse segmento seria um projeto na Comunidade de Extremadura em Espanha, chamado Gabinete da Iniciativa Jovem; e o Espaço de Criação Jovem, do Instituto de Extremadura, e por último funky projects, cuja sede se localiza na cidade de Bilbao. Essa proposta vem permitindo um avanço importante dentro da administração pública em países que vem desenvolvendo este tipo de programa, pois permite normalizar o acesso ao conhecimento e incentivar a criatividade no âmbito educacional.

Inovação cultural: esse término é o que atualmente mais se discute na produção cultural, sendo o principal paradigma para a criação e a renovação do fazer cultural. Essa rama da inovação busca criar um processo de pesquisa que consiga transversalizar conhecimentos entre áreas distintas, como: a arte, o setor empresarial, a ciência, a tecnologia. Esta característica da inovação se define pelo hibridismo, devido sua fusão com diversas disciplinas, ademais de processos de pesquisa cada vez mais ligados a tendências como a interatividade e a multimidialidade. Um dos projetos estándares em Espanha nessa linha é a plataforma Disonancias, cujo vídeo postado explica um pouco qual é a idéia da proposta.

Disonancias Euskadi 2008-09 HDV from Pernan Goñi on Vimeo.

Cultura inovadora: esta se baseia numa cultura criada pelo mercado, com o único intuito de defender seus interesses sobre o consumo. Essa indústria que vemos a cada dia lançar “novos talentos” que não chegam a conseguir uma trajetória profissional que justifique seu valor dentro de uma dimensão cultural. Essa cultura inovadora que também poderia se resumir em simples novidade efêmeras, faz parte do funcionamento de uma indústria que necessita gerar lucro, através de uma cultura de modismos e a especulação sobre os gostos do público. Uma indústria que se caracteriza por um ciclo produtivo que se satura em poucos meses e que força o lançamento de novas celebridades a cada momento.


Com esta perspectiva sugerimos abrir essa reflexão sobre a produção cultural. Fazer um paralelismo entre essa produção incessante, cuja necessidade é a obtenção de resultados a um curto prazo e uma outra produção, onde os agentes culturais e a administração pública, sobretudo, têm que começar a vislumbrar, ou seja, a pesquisa. Dessa maneira acredito que podemos começar entrar numa esfera que propicie novos modelos de organização e criação, o que favorecerá todos os setores implicados.



jueves, 13 de mayo de 2010

Dialogar é melhor que publicitar

O conceito de instituições culturais 2.0 vem emergindo nos debates promovidos pelos gestores culturais e ativistas. Essa nova estratégia de comunicação que muitos museus já vem adotando vem possibilitando uma transformação da relação do que antes se definia de público cultural. Essa ferramenta que surge com a expansão da Internet, seguido das aplicações interativas está permitindo um câmbio no conceito de público para o chamado usuário. Essa mudança de definição de público para usuário se deve graças o surgimento das redes sociais, pois através desse meio hoje é possivel uma relação mais tranversal com os visitantes dos espaços culturais.

A definição instituições culturais 2.0, que já é uma realidade para muios espaços, é uma ferramenta considerada essencial para muitos museus, podendo ser considerados os pioneiros nessa inovação de manter um diálogo aberto com seu nicho de mercado. Segundo muitos gestores dessas instituições ter detectado esse meio -as redes sociais- como elo tem possibilitado uma tranversalização com o usuário permitindo uma atuação mais ativa em relação ao que se programa e ainda opinar sobre as exposições que se realizam. Este contato vem sendo fundamental para que o usuário se sinta mais protagonista do fazer cultural, conseguindo que este se sinta um ator dentro do que se está produzindo e com capacidade de interatuar com o que se programa.

Ademais dessa ferramenta servir como um potente instrumento de comunicação, sua utilização também vem sendo explorada no àmbito do marketing. A difusão de uma imagem dentro das redes sociais pode ser fundamental para que essas instituições possam difundir suas programações, pois como já é objeto de pesquisa a viralidade no marketing é uma das principais chaves para que o público conheça esses espaços e despertem o interesse em cultivar este tipo de ócio. Segundo Ana Guarro, chefe da área web do Museu Picasso, o número de visitantes virtuias já superam a assintência presencial de sua instalação. Por tanto, dado as estatísticas recentes que vem se realizando, desenvolver uma estratégia eficaz pelo entorno 2.0 é fundamental para a afirmação desses espaços. Como Guillermo Miranda, do Thyssen Bornesmiza, comenta: "existe um público que consome, mas que também gera e distribue produtos culturais de qualidade". Outra consideração importante é de Albert Serra, geestor de patrimonio de Catalunha, onde considera que a comunicação receptor e emissor é obsoleta, a recomendação que este faz para outras pessoas é mais importante que qualquer campanha de publicidade.

Esse panorama tem provocado uma ordem imperativa aos museos e em geral a todas as instituições culturais. Atualmente não participar desses meios e estabelecer foruns com o usuário é decretar uma morte lenta. Fazendo previsões mais largas, está passivo a esse cenário pode ser arriscar a imagem que uma instituição formou em toda sua existência, pois se considerarmos que não ter um perfil nas redes sociais é abrir possibilidades para que terceiros façam isso, vulnerabiliza sua imagem corporativa . Dado isto é inexorable uma participação ativa nas redes sociais e fomentar seu uso dentro da organização, tanto para uma comunicação interna quanto para que haja uma retroalimentação entre os profissionais e os usuários. Diante de esta perspectiva consideramos que as possibilidades que essa ferramenta vem oferencendo as organizações está permitindo estabelecer um otro tipo de relação com o usuário, pois não se restrige em somente informar de suas atividades e sim de interatuar, conhcendo o perfil dos visitantes, seus interesses, necessidades e motivações e por fim customizar o serviço oferecido.


jueves, 6 de mayo de 2010

Terceira televisão quem faz é você.

O aumento de audiência de Internet em relação a televisão é um processo que vem se dando com a conversão dos formatos analógicos para o digital. Essa transição que começou com a inovação do controle remoto, sendo então os primeiros passos para um contato mais interativo com a programação oferecida, teve seu apogeu com o surgimento da televisão digital. Em alguns países da Europa onde o "apagão analógico" já aconteceu, a televisão digital vem oferecendo uma amplitude de possibilidades aos usuários, desde segmentar seu interesse até a compra de canales, ademais de ter uma flexibilidade de horários, pois as programações se repetem em diferentes turnos.

Esse advento, no entanto, se conflitou com o uso crescente de Internet, como já comentamos, uma parte da sociedade já consome mais esse meio que a televisão. Esse panorama fez com que muitos canais redesenhasse suas estratégias, oferecendo uma programação através desse meio, mas o formato que essas propõem são obsoletas ao que se chama atualmente de terceira televisão. A terceira televisão é um novo formato radiodifusivo, a qual esta desenhada para ser uma televisão por internet, ou seja, com um alto grau de interatividade e sem o interesse de atingir grandes massas. O objetivo dessa TV é abarcar pequenos nichos, buscando uma aproximidade que os antigos formatos devido aos seus interesses comerciais não podem programar. A terceira televisão surge como uma proposta de um espaço de participação comuitária , permitindo uma atuação ativa, aportando significado a revolução que a internet possibilita nos mais diversos meios.
Para termos uma idéia selecionei uam programação de Balzac.tv, uma das teles que acomapanho:

Balzac.tv: RoadWeb.tv (1/2)

Balzac.tv: RoadWeb.tv (2/2)

Complementado minhas indicações estariam: tv lata e videolog.tv, ambas brasieliras.

jueves, 29 de abril de 2010

Escola 2.0: O ensino do futuro

Na semana passada estive numa jornada sobre a conversão do livro de texto para o livro digital, o enfoque ao tema foi dado através de uma ótica da educação, a transformação que esta tendência vem a trazer para o sistema educativo. Apesar do nosso objeto de pesquisa ser a cultura e as mudanças no comportamento da sociedade com o advento da tecnologia, a idéia é correlacionar estes fatores conseguindo analisar criticamente que intervenções isto vem a provocar na indústria editorial e na educação. Essa análise tem um sentido estritamente cultural, cuja preocupação é de conseguir um entendimento do que é a escola 2.0. Neste novo panorama as mudanças mais importantes são a transformação da antiga pedagogia; um docente com múltiplas formações; e um alunado mais participativo e protagonista do seu processo de aprendizagem.

O ponto clave dessa nova cultura educativa estaria na conversão do livro texto para o livro digital. O que é isso? Como comentamos neste blog frequentemente, a transformação dos hábitos sociais com relação ao ócio e a comunicação, sobretudo, também alcançou o âmbito pedagógico. Os câmbios que emarca esta transição está baseada principalmente nos elementos multimídia na relação com o conteúdo, ou seja, o aluno já não terá uma atuação parcial, pois a inserção de vídeos, dicionários, espaço de comentários e de compartilhar informação, foros e atividades evaluativas vislumbram um modelo muito mais atrativo e prazeroso com o aprendizado.

O outro impacto seria quanto a necessidade de um novo professorado, isto é, um docente familiarizado com as ferramentas tecnológicas com capacidade de produzir informação, interagir com o aluno e o conteúdo transmitido; compartir, criando redes inclusive com outras escolas de países distintos; editar, buscando adaptar o processo de acordo com a evolução dos alunos; e por último complementado todas essas características, usar frequentemente todas as possibilidades que os recursos multimídia lhe oferecem como suporte, as redes sociais, wikis e mensajerias instâtaneas.

Citado essas dois características da nova escola que se anuncia, é evidente que o alunado não estaria inerte diante essa transformação. Minha análise é que essa nova geração tende a realizar essa conversão de maneira muito mais natural, pois a familiaridade com a tecnologia é algo já presente no seu convívio social, estando já inerente nas suas relações.

Finalizando, o impacto dessa revolução digital atingirá o setor editorial, pois, primeiramente, todo o processo já tradicional de produção e distribuição já não servirá para este novo modelo, além de urgir uma reflexão sobre as questões da propriedade intelectual (até que ponto a indústria está disposta a ceder para que essa informação possa ser compartilhada livremente?). Outro fator relevante será a exigência de uma nova linguagem, pois o conteúdo digital não se centra somente na textualidade, mas o uso de hipervínculos, fotografias, vídeos, buscadores e espaço de comentários.

Com isto o novo panorama que se anuncia é de um modelo de cambio bastante radical para estes setores: educação, editorial, docentes e alunos; mas também pelo que vi nessa jornada creio que as perspectivas são de conseguir criar um sistema de aprendizado muito mais atraente e horizontal entre docentes e discentes. É importante ressaltar, que não será um modelo substuitivo, e sim complementário, pois o pensamento é que esse material multimídia seja um suporte para o ensinamento tradicional. Por tanto o momento é de construir núcleos de pesquisa que possibilite essa transição, ou seja, conseguir o meio termo entre os dois métodos, o já existente e a conversão digital, para isto se tem que preparar todos este atores para esta nova sociedade que se prenuncia.

lunes, 26 de abril de 2010

Na semana passada estive numa jornada sobre a conversão do livro de texto para o livro digital, o enfoque ao tema foi dado através de uma ótica da educação, a transformação que esta tendència vem a trazer para o sistema educativo. Apesar do nosso material de pesquisa ser a cultura e as mudanças no comportamento da sociedade com o adevento da tecnologia, a idéia é correlacionar estes fatores conseguindo analisar criticamente que intervenções isto vem a provocar na indústria editorial e na educação através de uma perspectiva cultural no sitema educativo, na chamada escola 2.0. Neste novo panorama que estamos afrontado as mudaças mais importantes são uma tranformação da antiga pedagogia; um docente com múltiplas formações; e um alunado mais participativo e protagonista do seu processo de aprendizagem.

O ponto clave dessa nova cultura educativa estaria na conversão do livro texto para o livro digital. O que é isso? Como comentamos neste blog frequentemente, a transformação dos hábitos sociais com relação ao ócio e a comunicação, sobretudo, também alcançou o âmbito pedagógico. Os câmbios que emarca esta transição está baseada principalmente nos elemenetos multimidia na relação com o conteúdo, ou seja, o aluno já não terá uma atuação parcial, pois a inserção de vídeos, dicionários, espaço de comentários e de compartilhar informação, foros e atividades evaluativas vislumbram um modelo muito mais atrativo e prazeroso com o aprendizado.

O outro imapcto seria quanto a necessiade de um novo professorado, isto é, um professor familiarizado con as ferramentas tecnológicas com capacidade de prodizir informação, interagir com o aluno e o conteúdo transmitido; compartir, criando redes inclusive com outras escolas de países distintos; editar, buscando adaptar o processo de acordo com a evolução dos alunos; e por último complementado todas essas características, usar frequentemente todas as possibilidades que os recursos multimídia lhe oferecem como suporte, as redes sociais, wikis e mensajerias instâtaneas.

Citado essas dois características da nova escola que se anuncia, é evidente que o alunado não estaria inerte dessa transformação. Minha análise é que essa nova geração tende a realizar essa conversão de maneira muito mais natural, pois a familiaridade com a tecnologia é algo já presente no seu convívio social, estando já inerente nas suas relações.

Finalizando, o impacto dessa revolução digital atingirá o setor editorial, pois, primeiramente, todo o processo já tradicional de produção e distribuição já não servirá para este novo modelo. Outro fator relevante será a exigència de uma nova linguagem, pois o conteúdo digital não se centra somente na textualidade, mas o uso de hipervínculos, fotografias, vídeos, buscadores e espaço de comentários.